Dados consolidados da última colheita de soja, divulgados nesta terça-feira (3) pela Aprosoja mostram que o Estado colheu 14,06 milhões de toneladas, o que representa 13,8% a mais que na safra anterior, quando as lavouras renderam 12,35 milhões de toneladas. 2x2s5y
O volume deste ano, que até o fim de maio estava sendo estimado em 14,6 milhões de toneladas, foi o segundo maior da história, ficando atrás somente das 15 milhões de toneladas da safra concluída em maio de 2023.
A falta de chuva, principalmente na região central e no sul, prejudicou os dois últimos ciclos, que tiveram quase 500 mil hectares a mais que na colheira de 2023.
Neste último ano, conforme os dados divulgados nesta terça-feira (3) a produtividade média ficou em 51,79 sacas por hectare, ante 48,8 sacas na safra ada. No ciclo 22/23, a média estadual foi de 62,4 sacas por hectares.
No total, segundo a Aprosoja, foram cultivados 4,524 milhões de hectares e o desempenho na região norte ficou muito acima das lavouras mais ao sul.
Em Costa Rica, por exemplo, foram 78,36 sacas por hectare (89.584 ha total). Em Chapadão do Sul, onde foram cultivados 131 mil hectares, a média ficou em 77,03 sacas.
Em contrapartida, em importantes regiões do sul a média deixou muito a desejar. É o caso de Dourados, onde foram plantados 250 mil hectares, com 39,99 sacas por hectare. Em Sidrolândia, com 277 mil hectares, a média também foi de apenas 49,16 sacas. Ponta Porã teve média parecida, com 49,70 sacas. O município cultivou 348 mil hectares. Em Amambai, outro importante município, a produtividade ficou em apenas 32,17 sacas.
Por conta de sua boa produtividade, Maracaju mais uma vez foi o campeão na produção, com 1,526 milhão de toneladas, o que representa mais de 10% de toda a soja colhida em Mato Grosso do sul. Em Ponta Porã, onde foram cultivados apenas cinco mil hectares a menos, o total ficou em 1,038 milhão de toneladas.
ESTIAGEM
Conforme dados da Aprosoja, em dezembro, mês fundamental para o crescimento das lavouras, somente 22 municípios monitorados registraram chuvas acima da média histórica.
Em janeiro a situação foi pior ainda. Num mês fundamental para o enchimento dos grãos, apenas 5 municípios registraram chuvas acima da média, enquanto 39 ficaram abaixo. Fevereiro manteve o padrão de chuvas abaixo da média em grande parte do estado.
Entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025, predominou a escassez de chuvas nas regiões sul e central. Estima-se que 2,33 milhões de hectares (52% da área total) tenham sido afetados por estresse hídrico, com maior impacto nas lavouras plantadas entre setembro e meados de outubro.
PREÇOS
Até agora, também conforme a Aprosoja, 58% da produção já foi comercializada, o que equivale a quase 8% acima das vendas de igual período da safra anterior. A explicação é por conta das vendas antecipadas, já que no começo do ano as cotações estavam atrativas.
O preço e atual está em R$ 117,37, o que é 3,3% abaixo daquilo que a saca estava cotada em igual período do ano ado. E o mercado futuro também não é dos melhores. A previsão é de retração entre 2% e 3% para os próximos dois meses na Bolsa de Chicago, segundo o boletim da Aprosoja.
]]>Circulam informações de que a cooperativa Cocamar decidiu paralisar suas obras no município, supostamente em razão da chegada da empresa Bracell, multinacional do setor de celulose. A notícia, ainda não confirmada oficialmente pela Cocamar, tem gerado especulações sobre os impactos econômicos e industriais na região.
Detalhes da Paralisação
Segundo fontes locais, a obra da Cocamar, que estava em andamento, foi interrompida abruptamente. A justificativa estaria relacionada à instalação da Bracell, que pode alterar a dinâmica do mercado e a logística de operações na área. A Cocamar, tradicionalmente voltada a produção da soja e seus derivados, poderia estar reavaliando seus investimentos diante da nova concorrência ou de mudanças nas demandas locais.
Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel do mundo e sua chegada a Bataguassu promete gerar empregos e movimentar a economia regional. No entanto, a presença da gigante pode estar influenciando decisões estratégicas de outras empresas já estabelecidas, como a Cocamar.
Próximos os
A população e empresários aguardam posicionamentos oficiais. Enquanto isso, questiona-se:
- A Cocamar retomará o projeto após avaliação?
- A Bracell trará benefícios que compensem possíveis ajustes no setor?
Acompanhe as atualizações para mais informações.
]]>A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou novamente para cima sua projeção para a safra de grãos 2024/25, estimando agora um volume recorde de 330,3 milhões de toneladas, o maior da história. O número representa um aumento de 0,6% em relação ao previsto no mês ado e 10,9% acima da safra 2023/24.
O avanço reflete o bom desempenho das culturas de verão, como soja e milho, que estão em fase final de colheita, beneficiadas por condições climáticas favoráveis em grande parte das regiões produtoras. A produtividade média também tem surpreendido, contribuindo para o resultado positivo.
Destaques da safra:
- Soja: Segue como carro-chefe da produção, com expectativa de alcançar 162,4 milhões de toneladas, alta de 5,8% em relação à temporada ada.
- Milho: A produção total (1ª e 2ª safras) deve chegar a 128,7 milhões de toneladas, crescimento de 15,3% frente a 2023/24.
- Algodão: A pluma tem projeção de 3,2 milhões de toneladas**, mantendo o Brasil entre os maiores exportadores globais.
O presidente da Conab, Edegar Pretto, destacou que o resultado consolida o Brasil como um dos principais celeiros do mundo. "Apesar dos desafios logísticos e climáticos pontuais, nossos produtores continuam demonstrando eficiência e capacidade de inovação, garantindo alimento para o mercado interno e excedentes para exportação", afirmou.
Com a colheita de verão se encaminhando para o fim, a atenção agora se volta para as culturas de inverno, como trigo, que também apresentam boas perspectivas. A Conab acompanha ainda os efeitos do clima nas lavouras de segunda safra, principalmente no Centro-Oeste, onde o regime de chuvas tem sido monitorado.
Mercado externo aquecido
O bom desempenho da safra reforça as projeções de exportações robustas, especialmente de soja e milho, com demanda sustentada pela China e outros países asiáticos. A produção recorde deve ajudar a equilibrar os estoques domésticos e contribuir para a estabilidade dos preços internos.
Enquanto o campo celebra mais um ano de superação, os olhos se voltam para os próximos meses, quando a definição do clima e os ajustes de mercado vão ditar o ritmo do abastecimento e da comercialização dos grãos.
]]>Investimento de US$ 4,5 bilhões impulsiona desenvolvimento do Vale da Celulose e fortalece logística e produção florestal na região.
A Bracell, multinacional controlada pelo grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), anunciou a mudança do seu megaprojeto industrial no Brasil para Bataguassu, no Mato Grosso do Sul. Inicialmente planejada para Água Clara, a nova fábrica de celulose agora será instalada em uma região estratégica que faz parte do chamado Vale da Celulose, próxima à divisa com o Estado de São Paulo.
O investimento, de US$ 4,5 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões), visa aproveitar vantagens logísticas e a já consolidada base florestal da companhia na região.
A decisão, confirmada por executivos da Bracell, reforça o papel de Bataguassu no mapa industrial do país. O projeto prevê a geração de até 12 mil empregos durante a fase de construção e 7 mil postos permanentes — sendo 3 mil diretos na unidade fabril e 4 mil ligados à operação florestal.
A escolha por Bataguassu foi influenciada, entre outros fatores, pela existência de cerca de 100 mil hectares de plantações de eucalipto na região. A nova unidade se integrará ao Vale da Celulose, que já conta com unidades em Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo e Inocência, formando um corredor produtivo de destaque nacional.
Infraestrutura em foco
Com a operação da nova fábrica, estima-se um aumento superior a 80 mil viagens de caminhões por ano nas rodovias BR-158 e MS-395, o que equivale a mais de 200 veículos pesados por dia. O trajeto logístico até o ponto de escoamento ferroviário em Aparecida do Taboado, com cerca de 270 km, a por diversos municípios e exige melhorias urgentes.
A Bracell solicitou ao governo intervenções como recuperação do asfalto, inclusão de acostamentos e terceiras faixas em trechos críticos. Outras rodovias, como a BR-267 e a MS-040, também estão sob avaliação para receber investimentos via concessões estaduais.
Redirecionamento estratégico
Em 2024, durante o Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, a Bracell havia anunciado a escolha de Água Clara para sediar o novo projeto, com produção estimada em 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano. No entanto, poucos meses depois, iniciou estudos paralelos em Bataguassu e acabou reavaliando sua estratégia. A decisão de engavetar o projeto em Água Clara foi confirmada, consolidando Bataguassu como a nova aposta da companhia.
Potência emergente na indústria florestal
Com a nova fábrica, o Mato Grosso do Sul a a contar com cinco unidades de produção de celulose, fortalecendo sua posição como o maior polo do setor no Brasil. A expectativa da Bracell é repetir em Bataguassu o sucesso do projeto de Lençóis Paulista (SP), referência em sustentabilidade e inovação.
“Esse será um dos maiores investimentos da história do estado”, afirmou Manoel Browne, executivo da Bracell.
O projeto representa mais do que um investimento financeiro: é um marco no desenvolvimento econômico e social para a região. A atenção agora se volta à infraestrutura, ponto crucial para o sucesso e sustentabilidade da operação.
]]>O presidente em exercício da República, Geraldo Alckmin, esteve na manhã desta quarta-feira (9) em Inocência, município localizado na região leste de Mato Grosso do Sul, para participar da cerimônia de lançamento da pedra fundamental da nova planta industrial da Arauco, multinacional chilena do setor de celulose.
O evento marca o início das obras do Projeto Sucuriú, que prevê investimentos de US$ 4,6 bilhões no Brasil. A nova unidade terá capacidade de produzir 3,5 milhões de toneladas por ano de celulose branqueada, com início das operações estimado para o final de 2027.
A comitiva também contou com a presença da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e do governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.
Fonte: Governo Federal
]]>O agronegócio brasileiro emprega atualmente mais de um quarto da população ocupada no país. Segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o setor gerou 28,2 milhões de empregos em 2024 — o equivalente a 26% da força de trabalho nacional. O número representa um aumento de 1% em relação ao ano anterior, com a criação de 278 mil novos postos.
O crescimento foi puxado principalmente por segmentos como agrosserviços, agroindústrias e insumos agrícolas. Só o setor de serviços ligados ao agro cresceu 3,4%, incorporando mais de 337 mil trabalhadores. Já as agroindústrias expandiram 5,2%, com 231,7 mil novas vagas, enquanto o setor de insumos empregou cerca de 11 mil pessoas a mais, um avanço de 3,6%.
De acordo com o estudo, o fortalecimento da agroindústria aumentou a demanda por serviços especializados, impulsionando a contratação em áreas ligadas à logística, tecnologia e gestão. Esse movimento reflete a complexidade crescente das operações do setor.
O relatório também aponta que a expansão do mercado de trabalho rural foi impulsionada tanto por contratações com carteira assinada quanto por trabalhadores informais — mantendo uma tendência histórica do setor. Outro destaque foi a participação feminina, que teve papel decisivo no aumento da ocupação no agro.
Em relação à renda, os ganhos médios mensais no setor agrícola subiram 4,5% em 2024, desempenho superior ao crescimento observado no mercado de trabalho geral, de 4,0%. Entre os empregadores do agronegócio, o aumento foi de 1,6%, abaixo da média nacional (2,9%). Já os trabalhadores por conta própria no setor tiveram alta de 3,3%, também inferior ao índice geral (5,7%).
]]>Com uma produção agrícola total estimada em 75,3 milhões de toneladas neste ano, distribuída por 7,40 milhões de hectares, Mato Grosso do Sul deve superar o volume produzido na safra anterior. Comparado aos dados de 2024, isso representa um crescimento de 2,5% na produção e de 2,76% na área plantada.
Os dados são da Carta de Conjuntura Agropecuária da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base nos últimos levantamentos do LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do SIGA/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio).
Fonte: GovMs
]]>O Projeto Equoterapia Inclusiva de Anaurilândia, liderado pelo presidente do Sindicato Rural de Anaurilândia, Murilo Franciscon, foi premiado com o primeiro lugar no Programa Jovem Sucessor Rural do SENAR-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul). O SENAR, que faz parte do sistema FAMASUL (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), promove o programa que tem como objetivo preparar jovens para assumir a liderança no setor agropecuário, promovendo a sucessão familiar e o desenvolvimento sustentável no campo.
Murilo Franciscon, à frente do Sindicato Rural de Anaurilândia, tem se destacado por seu engajamento em projetos que unem a agropecuária e a inclusão social. O Projeto Equoterapia Inclusiva, que utiliza cavalos como ferramenta terapêutica para pessoas com deficiências físicas, cognitivas ou emocionais, é um exemplo de como a iniciativa privada e o terceiro setor podem trabalhar juntos para promover o bem-estar social.
Ao receber o prêmio, Murilo não mediu palavras para agradecer a todos que contribuíram para o sucesso do projeto. Na rede social do Sindicato Rural de Anaurilândia, ao dar a notícia, ele expressou gratidão e orgulho pelo trabalho em equipe: "Pessoal, vocês fizeram um belíssimo trabalho. Só tenho orgulho de vocês pela longa caminhada até aqui. Valeu a pena cada esforço."
O Programa Jovem Sucessor Rural do SENAR-MS é reconhecido por capacitar jovens líderes, oferecendo ferramentas e conhecimentos para que possam assumir papéis de destaque no agronegócio. A vitória do Projeto Equoterapia Inclusiva de Anaurilândia reforça a importância de iniciativas que unem inovação, responsabilidade social e desenvolvimento rural.
O Sindicato Rural de Anaurilândia e Murilo Franciscon seguem comprometidos com a promoção de projetos que impactam positivamente a comunidade, mostrando que o agro vai além da produção, sendo também um agente de transformação social.
Parabéns a toda a equipe envolvida no Projeto Equoterapia Inclusiva de Anaurilândia pelo reconhecimento merecido!
✍️ Por: Idelfonso Alves
Foto: Divulgação
A Usina AGT, unidade Estrela D'Oeste localizada em Anaurilândia, está realizando hoje, 5 de fevereiro, o evento Reintegra 2025 no Clube Municipal da cidade. O evento tem como objetivo promover a integração e o desenvolvimento dos colaboradores da empresa.
Programação do evento
O Reintegra 2025 contará com diversas atividades, incluindo palestras, workshops, além de um almoço de confraternização.
O evento é uma oportunidade para os colaboradores da AGT se reunirem, trocarem experiências e fortalecerem o espírito de equipe.
Sobre a AGT
A AGT é uma empresa do setor sucroenergético que atua na produção de cana-de-açúcar, etanol e energia elétrica. A empresa possui diversas unidades no Brasil e é reconhecida pela sua excelência na produção e pela sua responsabilidade social e ambiental.
️Por: Idelfonso Alves
JCA ANAURILÂNDIA
Silos Serra de Maracaju: a nova unidade da Copasul, localizada em Maracaju, foi inaugurada hoje e contou com a presença do governador Eduardo Riedel e do ex-governador Reinaldo Azambuja.
* Capacidade: a estrutura possui seis silos com capacidade para armazenar até 900 mil sacas de grãos.
* Importância: a nova unidade representa um marco para o agronegócio da região, impulsionando a economia local e gerando novas oportunidades para os produtores.
Presença de autoridades
A inauguração da unidade Silos Serra de Maracaju contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, além de outras lideranças políticas e representantes do setor do agronegócio.
Estrutura moderna
A nova unidade da Copasul é composta por seis silos com capacidade para armazenar até 900 mil sacas de grãos, o que garante maior capacidade de armazenamento e otimiza a logística de produção.
Benefícios para o agronegócio
A instalação da unidade Silos Serra de Maracaju representa um avanço significativo para o agronegócio da região, proporcionando aos produtores mais estrutura e tecnologia para o armazenamento de seus produtos, além de contribuir para o desenvolvimento econômico local.
Copasul
A Copasul é uma cooperativa agroindustrial que atua no Mato Grosso do Sul e é referência no setor do agronegócio, oferecendo produtos e serviços de alta qualidade aos seus cooperados. Com a inauguração da unidade Silos Serra de Maracaju, a Copasul reforça seu compromisso com o desenvolvimento do agronegócio na região.
]]>A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, realizará, entre os dias 3 e 13 de fevereiro, a primeira Parada Geral da Unidade Ribas do Rio Pardo (MS). O procedimento é um requisito previsto em lei que ocorre sempre ao final do primeiro semestre de operação de uma nova fábrica e visa atender às exigências da Norma Regulamentadora nº 13 (NR13). Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a unidade foi inaugurada em 21 de julho de 2024 e é a maior fábrica de celulose em linha única do mundo.
Uma Parada Geral (PG) é uma pausa planejada nas operações industriais para que sejam realizadas inspeções, manutenções preventivas e corretivas, substituição de equipamentos e outras ações que garantem a segurança das atividades e a preservação ambiental. Em Ribas do Rio Pardo, a PG terá a atuação de 73 empresas especializadas neste tipo de operação, com mais de 2.500 profissionais. Durante o período, a operação deverá contribuir, direta e indiretamente, para uma maior movimentação de alguns setores econômicos na cidade, principalmente hoteleiro, restaurantes, lavanderias e farmácias.
Conforme Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a realização da primeira Parada Geral na unidade é a oportunidade de assegurar a continuidade das operações com eficiência e conformidade, garantindo que a fábrica mantenha os mais altos padrões de segurança e desempenho industrial. “Este é um momento estratégico que nos permite fazer inspeções, realizar as manutenções necessárias e preparar a fábrica para a próxima campanha de operação, que pode durar de 12 a 18 meses. Isso fortalece ainda mais nosso compromisso com a excelência operacional e com o desenvolvimento sustentável, que são pilares fundamentais da Suzano”, destaca.
“Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e as paradas gerais refletem esse princípio, pois são essenciais para garantir a excelência e a sustentabilidade de nossas operações, além de impulsionarem a economia local. Como parte do nosso compromisso em valorizar o empresariado e a força de trabalho da região, muitos prestadores contratados temporariamente são da região, os quais irão fornecer serviços essenciais de apoio para uma Parada Geral bem-sucedida”, completa o diretor.
Após esta primeira parada, a Unidade Ribas do Rio Pardo ará a fazer a parada geral conforme um cronograma padrão que pode variar em intervalos de 12 a 18 meses, seguindo a legislação.
Durante o mês de janeiro, a Suzano realizou a Parada Geral nas duas fábricas em Três Lagoas.
Produtividade e excelência
Em menos de sete meses de operação, a nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) alcançou duas marcas inéditas: a conclusão da curva de aprendizagem em tempo recorde, cinco meses e oito dias, e a produção de 1 milhão de toneladas de celulose em menos de seis meses de operação. Entre 30 de novembro e 29 de dezembro de 2024, a unidade produziu, de forma consistente, acima de sua capacidade nominal de 7.203 toneladas diárias, consolidando-se como a maior unidade de produção de celulose em linha única do mundo.
E, no dia 8 de janeiro, a unidade atingiu a marca de 1 milhão de toneladas de celulose produzidas em menos de seis meses de operação, estabelecendo o menor tempo já registrado na história para alcançar esse volume. Esse feito reflete a excelência no processo de partida e estabilização da fábrica, o comprometimento dos colaboradores e a eficiência operacional, logística e florestal.
Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.
Assessoria de Comunicação
Foto – Divulgação
]]>O estado do Mato Grosso do Sul alcançou uma posição de destaque no cenário agrícola nacional, tornando-se o segundo maior produtor de amendoim em casca do país, ficando atrás apenas de São Paulo. Esse crescimento expressivo é resultado de uma política de incentivo à diversificação agrícola, que tem atraído empresas e aberto novas oportunidades para os produtores rurais.
Na safra ada, o cultivo de amendoim ocupava 21 mil hectares no estado. Para este ano, a expectativa é que a área plantada supere os 42 mil hectares, demonstrando um crescimento significativo e consolidando o Mato Grosso do Sul como um importante polo produtor dessa cultura.
A expansão da produção de amendoim no estado é um reflexo dos investimentos em políticas agrícolas que visam diversificar a produção e reduzir a dependência de monoculturas. Essa estratégia não só fortalece a economia local, mas também oferece novas alternativas de renda para os agricultores, além de contribuir para a sustentabilidade do setor.
O amendoim, que é uma cultura de alto valor agregado, tem ganhado espaço no Mato Grosso do Sul devido às condições climáticas favoráveis e ao apoio governamental. Com isso, o estado tem se destacado não apenas na produção, mas também na qualidade do produto, que atende tanto o mercado interno quanto o externo.
Essa conquista reforça a importância de políticas públicas que incentivem a diversificação agrícola e a inovação no campo. O Mato Grosso do Sul segue como exemplo de como investimentos estratégicos podem transformar a realidade agrícola de uma região, gerando emprego, renda e desenvolvimento sustentável.
]]>JCA - O Sindicato Rural de Anaurilândia, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) do Sistema Famasul, está oferecendo uma variedade de cursos técnicos gratuitos para a comunidade de Anaurilândia.
As capacitações, com certificado de conclusão, visam qualificar a mão de obra local e fomentar o desenvolvimento do agronegócio na região. As áreas de atuação dos cursos são diversas e abrangem desde a produção animal até a gestão rural e tecnologia.
Para mais informações sobre os cursos disponíveis, datas de inscrição e outras dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Sindicato Rural de Anaurilândia através do telefone wats: 67 9999 9580, ou comparecer pessoalmente na sede do sindicato para realizar sua inscrição.
A parceria Sindicato Rural de Anaurilândia e o Senar desempenham um papel fundamental no desenvolvimento do agronegócio da região do Vale do Ivinhema. Ao oferecerem cursos, treinamentos e assistência técnica aos produtores rurais, essas instituições contribuem significativamente para a modernização e a profissionalização do setor.
A educação é o pilar central nessa parceria.
Através dos cursos oferecidos pelo Senar, os produtores têm o a conhecimentos atualizados sobre as melhores práticas agrícolas, manejo do solo, gestão de propriedades e outras áreas relevantes para o agronegócio. Essa capacitação contínua permite que os agricultores otimizem seus processos produtivos, aumentem a eficiência e a produtividade, e se adaptem às constantes mudanças do mercado.
O compromisso com o desenvolvimento sustentável também é uma marca registrada do Sindicato Rural de Anaurilândia e do Senar. As ações dessas instituições visam promover a utilização de tecnologias limpas, a preservação dos recursos naturais e a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis. Ao incentivar a produção de alimentos de forma responsável e respeitando o meio ambiente, o Sindicato Rural de Anaurilândia e o Senar contribuem para a construção de um futuro mais promissor para a região do Vale do Ivinhema.